quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Sítio arqueológico lítico no vale do rio Inhanduí



Importante registro da cultura material do centro do país.

O olhar é delicado e subjetivo. Milhares de relatos de projetos feitos e refeitos com números variáveis de sítios arqueológicos.

Por quê? Arqueologia é arte, é paixão e sensibilidade.

É óbvio que a técnica é importante. Uma prospecção, porém, vai muito além da matéria.

O equilíbrio entre a praxiologia e a fenomenologia está justamente nas zonas de confortos que deixamos pra trás.

São as sutilidades dos eventos em campo que fazem do cientista um agente epistemológico da construção epistêmica do saber.

Qualquer pessoa que, ao ler este texto, sinta ao estranho e que já sentiu a felicidade de descobrir um sítio arqueológico sabe ao que me refiro.

Episteme é coisa de alma.


O conivente nem sempre é novidade, pelo contrário, cai no mesmíssimo e na obsolescência.

Como diria Osho: "Faça o que faz o seu coração vibrar, apesar de todas as consequências."