Quando as pessoas percebem que existem mais rostos do que idéias, sinto muito, mas acabam ficando chatas. Uma cabeça é capaz de produzir milhares de idéias, tantas quantas forem necessárias. Mas como estimular um arqueólogo? Tantos de nós, por aí, famílias longe, passos largos, olhares desapercebidos. Bom, comece transformando tudo em limonada, por que aqui fora é muito fácil conseguir limões. Vai continuar chupando limão?
Nada substitui aquele doce saber e a vibração da descoberta de um novo sítio arqueológico ou o abraço de uma antiga amiga. É necessário criar um sentimento. Onde o arqueólogo se sinta em casa, um lar... Difícil. Fora da lógica. Parece que não. Ah um sonho! Um dia eles(as) sonharam, não avançaram; um dia se iludiram e logo deixaram tudo pra trás. Muitos desistiram.
O fato de não saber a direção, não ter certeza. Tudo bem. A maior parte de nós entrou no negócio sem saber aonde iria parar. É meio engraçado, mas agora que estamos aqui tudo faz sentido. Escavar com amor, olhar nos olhos do futuro com carinho. Seja o melhor! A Arqueologia precisa de pessoas inovadoras e arrojadas, OUSADAS. Que encontrem no campo o conforto de sua casa. Que olhem os laboratórios como ninhos de saber. Sejam filhos da madrugada, leiam.
É melhor esquecer estruturas prontas. Os livros de receita nem sempre ajudam a cozinhar. É preciso encontrar novos caminhos, novas respostas. Sinta-se bem com a Arqueologia. E descubra o que você realmente pode fazer pela nossa ciência.
Como você se sente hoje?? Gostarias de conversar e ver as coisas se acalmarem?
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